Para quem ainda acha que o tratamento com Células Tronco é inseguro
Muitas pessoas acham que o tratamento com células tronco é inseguro, que nós submetemos Clara a um procedimento que poderia causar câncer, que poderia haver rejeição por conta do sistema imunológico e outras coisas mais.
Para essas pessoas eu gostaria de afirmar que só levamos Clara para a China porque nós já sabíamos que era seguro e hoje os americanos divulgaram uma pesquisa que confirma o que os chineses já estão fazendo comercialmente desde 2001.
A empresa que fez o tratamento de Clara já havia me dito EXATAMENTE isso que o estudo americano apontou.
Porém, para algumas pessoas, só tem validade se os “americanos” disseram que está certo, né?
Pois bem!
É para essas pessoas que eu tenho a SATISFAÇÃO de escrever agora.
Quem assistiu ao Jornal Nacional do dia 18/01/2010 viu na Reportagem de Abertura que os americanos fizeram uma “Descoberta que revolucionou o tratamento de Leucemia”.
Todos nós sabemos que o grande problema do tratamento de Leucemia está JUSTAMENTE em encontrar um doador compatível.
A reportagem do Jornal Nacional mostrou que os americanos descobriram que as células tronco de cordão umbilical não tem as características necessárias para provocar rejeição no sistema imunológico! Ou seja, não é necessário encontrar um doador compatível!
Não há rejeição!
Ora… o tratamento que Clara fez usa EXATAMENTE células tronco de cordão umbilical!
Aproveito para lembrar também que o transplante de medula óssea nada mais é do que um transplante de células tronco ADULTAS. Ou seja, nos mais de 40 anos de história de transplantes de medula óssea, NENHUMA pessoa tratada desenvolveu tumores como resultado do tratamento.
Novamente esse foi EXATAMENTE o tratamento ao qual Clara foi submetido.
Como falei anteriormente, nós já sabíamos disso antes mesmo de fazer o tratamento em Clara, pois fomos informados. Porém, é muito bom ter um ESTUDO que comprova a VIABILIDADE e a SEGURANÇA do tratamento com células tronco feito por Clarinha!
FONTE:BLOG DA CLARA POR CARLOS PEREIRA.
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